Sejam bem vindos!

Queridos seguidores e visitantes, sejam bem vindos ao meu blog.Quero através deste, passar um pouco de informação e dicas de sustentabilidade.
Este tema é muito importante para nossas vidas e de modo geral para o nosso planeta.Obrigado desde já, a todos que me prestigiaram

Grata,
Karoline Agra

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Saiba como denunciar crimes ambientais como o desmatamento

Procure a PM Ambiental, o Ibama ou o SOS Mata Atlântica e cuide do país

Uma porcentagem muito pequena da população tem consciência do prejuízo que podem gerar para a natureza o desmatamento ilegal, o cativeiro de animais, a poluição desregulada, a caça, os acidente com produtos químicos, queimadas, pesca predatória etc. Além de mudar o ciclo de reprodução de plantas e animais, a derrubada de vegetação nativa pode também desregular o clima. Hoje em dia há tecnologia que permite o monitoramento das florestas, mas mesmo assim ainda há invasões irregulares que podem (e devem) ser denunciadas por membros da população. Para outros crimes ambientais além do desmatamento, há órgãos fiscalizando. Mas nunca é suficiente, afinal, muitos deles são cometidos na surdina.

Para quem quer ajudar a cultivar as riquezas de nosso país, o mais indicado é fazer contato com a polícia ambiental do estado “em perigo”, e a pessoa não é obrigada a se identificar. O Ibama e o SOS Mata Atlântica recebem denúncia pela internet. Para saber o telefone da PM Ambiental da sua região, acesse o site PM Ambiental Brasil . O telefone do Ibama é 0800-61-8080, mas o horário de funcionamento é de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h. Para denunciar pelo site, é necessário ir na página Formulário de Solicitação de Auxílio e, em “Solicitação”, escolher a opção “Denúncia“. Visite também o site da SOS Mata Atlântica .

domingo, 29 de maio de 2011

Fábrica de vassoura ecológica é inaugurada em João Pessoa...


Olha só que interessante que eu descobri,foi inaugurada em junho/2010,na nossa cidade(João Pessoa), uma fábrica de vassoura  ecológica.Os produtos são fabricados a partir de material plástico descartável(garafas Pet 2L), sabendo que veio acrescentar ainda mais o projeto ecológico da emlur, que por sua vez já produzia sabão ecológico, feito a partir do óleo de cozinha. Também se fornecia para a prefeitura municipal de João Pessoa, matéria-prima como areia grossa, brita, cascalhinho e rachão produzida na Usina de Beneficiamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil (Usiben) para a pavimentação de ruas, avenidas e reparos de vias.
A fábrica de vassoura está funcionando na administração de apoio da Emlur, localizada na Avenida Josefa Taveira, em Mangabeira (antigo Fantástico Clube). Com potencial para produzir cinco mil peças mensalmente, a unidade vai fabricar inicialmente 1.200 vassouras/mês, ou seja, 40 por dia. Oito servidores participam da produção das vassouras.
A fábrica de vassoura ecológica é uma novidade no mercado local e poderá servir de exemplo para que no futuro outras fábricas de vassoura com esse tipo de material venham a ser instaladas na cidade. As peças produzidas na fábrica servirão para o próprio consumo da Autarquia, que atualmente utiliza vassouras feitas de piaçava para a limpeza da cidade, o que vai gerar economia para empresa. Já foi comprovado que a vassoura feita de garrafas pet apresenta maior durabilidade do que as feitas de piaçava.
Já na questão ecológica, cada peça reutiliza cerca de 20 embalagens plásticas, o que significa menos garrafas jogadas nas ruas, nos rios, terrenos baldios e na praia, onde levariam mais de 100 anos para se decompor. Para a sociedade significa poupar fontes de energia não renováveis e diminuir o impacto ambiental gerados por estes descartes.

sábado, 28 de maio de 2011

Nova Norma 14724 - UMA NORMA ECOLOGICAMENTE CORRETA

A NBR 14724 (Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação) - ABNT - acabou de sair do forno e estará em vigor a partir de 17 de abril de 2011. Ela trouxe umas alterações de menor importância com relação a conceitos e ao local onde as informações estão descritas no texto da norma, e traz duas alterações ecológicas: primeira delas: você poderá, isso mesmo, poderá, ou seja, não será obrigado, mas se você quiser, poderá, pois se trata de uma "recomendação", escrever nos dois lados das folhas (anverso e verso) na parte textual e pós-textual. Segunda alteração ecológica: a norma agora aceita também trabalhos impressos em papel reciclado. Naturalmente, essa alteração trará mudanças nas margens das páginas, por conta da encadernação. Antes, quando escrevíamos somente no anverso das folhas, a margem esquerda era de 3cm, agora, se você optar por imprimir frente e verso, deverá tomar o cuidado de colocar a margem direita dos versos das páginas em 3cm.
Outros detalhes importantes:
·         Os títulos das seções primárias devem sempre começar no início de uma página ímpar, ou seja, no anverso, nunca no verso.
·         A NBR 14724 agora traz informações de como deve ser um título: "claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e a recuperação da informação".
·         Agora chama de catalogação-na-publicação o que antes denominava ficha catalográfica.

Os Construtores de Sustentabilidade na Paraíba

Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável na Paraíba

Os problemas sociais e econômicos são graves na Paraíba. O estado da Paraíba encontra-se em 18º lugar no ranking do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e na 5ª posição em relação aos PIBs dos estados do Nordeste. Segundo os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB do estado da Paraíba foi de R$ 25,7 bilhões em 2008.

De acordo com os dados de 2009 do IBGE, na Síntese dos Indicadores Sociais, a média de rendimento dos 10% mais ricos é 54,5 vezes maior que a dos 10% mais pobres do estado. Com IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,718 em 2005, a Paraíba ocupa o 24° lugar no ranking dos estados brasileiros, ou seja, detém o quarto menor IDH do país. No ranking nordestino, a Paraíba ocupa a 6ª posição, segundo o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

Os problemas ecológicos também são nítidos. Podemos citar, por exemplo, o desmatamento nas mesorregiões do Sertão Paraibano, da Borborema e do Agreste Paraibano e o avanço do mar na orla da mesorregião da Mata Paraibana, sobretudo na capital paraibana. Agora, faço-lhes uma simples pergunta: Quantos paraibanos entendem a palavra sustentabilidade de forma correta?

Atualmente, somos 3.766.834 habitantes na Paraíba, segundo estimativa do IBGE. Já existem pesquisas no Brasil mostrando que a maioria da população brasileira nunca ouviu falar ou não sabe explicar o que significa sustentabilidade. E na Paraíba, quantos são em número absoluto e em número relativo?

Sustentabilidade é um conceito novo, repleto de definições que devem ser entendido por todos e, sobretudo, aplicado de maneira sistêmica nas questões fundamentais da sociedade paraibana. O termo "sustentável" que provém do latim sustentare, significa sustentar, defender, favorecer, apoiar, conservar e cuidar. Sustentabilidade é a preservação da água, do solo e do ar; é manter a vida animal e vegetal; é ter educação e saúde de qualidade; é sempre pensar na geração atual e no futuro das próximas gerações.

Em 1987, a CMMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento) elaborou o Relatório Brundltand, no qual foi apresentando pela primeira vez o conceito clássico de desenvolvimento sustentável: “O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais”.

Sendo assim, precisamos, primeiramente, popularizar a palavra sustentabilidade nos 223 municípios paraibanos. Podemos usar as modernas redes sociais como Facebook e Twitter, assim como os antigos cordéis em papel reciclado, para sensibilizar e preparar os paraibanos para atuarem como agentes do desenvolvimento sustentável, formadores de mudanças e líderes na oportunidade de realizar ações, programas, projetos e planos com sustentabilidade.

Cada um de nós precisa aprender a reconhecer os seus próprios erros durante sua trajetória no planeta Terra. Não podemos mais desperdiçar tanto papel, tanta água, tanta comida. Incentivemos o uso do papel reciclado e da água das chuvas. Incentivemos a leitura de livros digitais para diminuir significativamente a derrubada de árvores em nossas florestas e matas. Temos que produzir menos dióxido de carbono (CO2). Outra verdade também merece ser dita: a comida cara de fast food aumenta o peso corporal e prejudica a saúde de quem a consome com regularidade. Precisamos buscar uma alimentação saudável e barata, baseada em produtos orgânicos da agricultura familiar.

Hotel Verde Green - Sustentabilidade 100% localizado em João Pessoa- Pb

 PORQUE O VERDE É GREEN???
João Pessoa é a capital verde das Américas. Estrategicamente localizado a beira-mar de Manaíra, facilitando o deslocamento a pé.

Durante a Construção
  •      Coleta seletiva de lixo;
  •      Campanha antitabagismo;
  •      Obra não poluente;
  •      Passeio reconstruído;
  •      Maioria dos fornecedores a menos de 80 kms de distância;
  •      Cerâmica natural;
  •      Uso de madeira de reflorestamento;
  •      Reutilização de água;
  •      Materiais ecológicos na ambientação;
  •      Valorização do artesanato local.
  •  
Infra-Estrutura
  •      Coleta seletiva de lixo;
  •      Iluminação natural em toda área social;
  •      Reutilização de água;
  •      Ar condicionado menos poluente e de baixo consumo;
  •      Aquecimento solar;
  •      Elevadores inteligentes;
  •      Descarga de duplo acionamento;
  •      Horta orgânica;

Resgate da Gameleira


O Verdegreen Hotel, em comemoração ao dia da árvore ocorrido em 19/09/2009, plantou uma muda de Gameleira, árvore centenária de grande porte que pode chegar até (creio que fica melhor sem a vogal "a") 20 metros de altura, para ajudar na sua preservação e deixar João Pessoa cada vez mais bonita, arborizada e agradável.

Nativa em todo Brasil, sua madeira é utilizada para confecção de gamelas e objetos domésticos. Seus frutos são pequenos, macios, redondos e verdes. Suas sementes são pequenas, parecidas com as de figo. Suas folhas são utilizadas no preparo de água sagrada nos rituais da cultura afro-brasileira.

Ações do Programa Atitude Verde

O Verdegreen hotel possui um programa, o Atitude Verde,  que tem por objetivo  executar ações voltadas à responsabilidade sócio-ambiental com o intuito de colaborar significativamente a qualidade da empresa, da sociedade envolvida e do meio ambiente.

Mais de mil casas aderem ao novo sistema de coleta da Emlur

A Prefeitura Municipal de João Pessoa implantou oficialmente na manhã deste sábado (16) o novo sistema de coleta seletiva desenvolvido pela Autarquia Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) na Capital. O novo modelo foi implantado no bairro do José Américo, onde já estão cadastradas cerca de 1.500 moradias que irão participar do programa. O evento, realizado no Centro Comunitário do bairro, contou com a participação de secretários municipais, servidores da Emlur, moradores e também com a apresentação do grupo de percussão ‘Baticumlata’, formado 20 funcionários da Autarquia.
“O processo da coleta seletiva envolve duas questões extremamente importantes para a melhoria da qualidade de vida da população. Por isso, também é importante que a gestão municipal busque sempre alternativas que possam melhorar o programa que já desenvolvemos em nossa cidade, destacou o chefe do Gabinete da PMJP, Alexandre Urquiza, que representou o prefeito Luciano Agra durante o evento.
Ele falou ainda da importância da adesão da população para que o trabalho tenha resultado positivo. “A participação da população é essencial. Separar o lixo adequadamente, nesse caso, contribui não só com o meio ambiente, como também para a geração de renda de famílias que vivem em condições de vida mais difíceis”, concluiu Urquiza.
Como funciona - O novo processo de coleta utiliza um caminhão de carroceria aberta com uma estrutura em tela e tubo galvanizado, construída pela própria Emlur, e com capacidade para receber cerca de 10 toneladas de materiais recicláveis. Durante um dia da semana, a carroceria percorrerá o bairro coletando nas residências cadastradas o lixo seco, já separado em sacolas plásticas pelos próprios moradores.
O superintendente da Emlur, Coriolano Coutinho, destacou que o sistema deverá viabilizar uma coleta mais funcional, ágil e em maior quantidade nos bairros aonde venha a ser implementado, contribuindo também para o trabalho dos agentes ambientais que atuam nesse processo.
“O programa de coleta seletiva é uma ação que buscamos melhorar a viabilidade cada vez mais em nossa cidade. Esse novo sistema é um projeto experimental que vem para reformular o modelo tradicional de coleta, já que verificamos a necessidade de aumentar e melhorar a capacidade de coleta dos próprios agentes ambientais”, disse Coriolano.
Coleta mais eficiente – Coriolano ainda lembrou que assim como o modelo anterior, a coleta por caminhão será mais eficiente se houver uma cooperação maior da própria comunidade. “Não existe coleta seletiva e nem limpeza urbana sem que haja uma participação maior da população”, completou, garantindo que o modelo deverá ser levado a outros bairros da capital até o final de ano.
Em uma primeira experiência realizada pela Emlur na última semana já com a carroceria aberta, foram recolhidos no José Américo cerca de duas toneladas de material potencialmente reciclável. Como já funcionava também no processo antigo, depois de coletado, o lixo separado adequadamente pelos moradores é levado a um dos cinco núcleos de triagem do município, nos bairros do Bessa, Cabo Branco, 13 de maio, Jardim Cidade Universitária e Mangabeira. Essas unidades atendem aos 19 bairros onde já funciona o sistema de coleta seletiva tradicional, que recolhe cerca de 350 toneladas de material reciclável por ano nessas localidades.
“É com muita alegria que recebemos esse projeto no José Américo. E o ideal é que toda a cidade de João Pessoa esteja envolvida com a questão do meio ambiente e da sustentabilidade”, comentou o estudante de Geografia, Rayme de Barros Braga, morador do bairro.

Luciano assina decreto de criação do Parque Municipal do Cuiá

O decreto de criação do Parque Natural Municipal do Cuiá será assinado pelo prefeito Luciano Agra, nesta sexta-feira, (29), às 15h, na Fazenda Cuiá, que fica na ladeira entre Mangabeira e Valentina Figueiredo. O Parque será o primeiro de João Pessoa a entrar no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação do Ministério do Meio Ambiente. Essa é uma das importantes ações previstas pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, nesse primeiro ano de gestão do prefeito Luciano Agra.
A Fazenda Cuiá é uma área de Mata Atlântica de 43,12 hectares, equivalente a seis campos de futebol, localizada entre os bairros do Valentina Figueiredo, Grotão, Cuiá, Boa Esperança e adjacências. O cadastro do Ministério do Meio Ambiente divulga as cidades e suas políticas ambientais, colocando João Pessoa entre os municípios que se preocupam com a qualidade de vida da população e a preservação do meio ambiente.
Formado por áreas de uso intensivo e restritivo, o trecho remanescente de Mata Atlântica, de aproximadamente 20,8 hectares, terá uso restrito, com trilhas educativas guiadas, espécies identificadas, valorizando o ambiente natural e propiciando o contato com a natureza preservada desta área. Para as famílias e população em geral o Parque disporá de áreas para pic-nic, pedalinho, tirolesa, ponte pênsil, arvorismo, observatórios de pássaros, anfiteatro externo, casa de plantas (Bromeliário), exposição permanente de imagens da história da Fazenda Cuiá e do Parque, quiosques de serviços, postos de segurança, lojas de artesanato e souvenirs e estacionamento com 250 vagas, sendo 08 para portadores de necessidades especiais e ainda 100 vagas para motos e 10 para ônibus de turismo.

Para a secretária do Meio Ambiente, geógrafa Lígia Tavares, “o Parque Natural do Cuiá representa um marco para a sustentabilidade urbana e ambiental de João Pessoa. É a primeira unidade de conservação na cidade e o início de uma política que concilia o lazer com a preservação ambiental trazendo a natureza para o usufruto da população.”

O projeto do Parque, elaborado pela Prefeitura de João Pessoa (PMJP), através da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) e Secretaria de Planejamento (Seplan), foi apresentado e discutido com a população, na última segunda-feira (25), durante audiência pública articulada com equipes do Orçamento Democrático (OD).

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Fórum, exposição e oficinas estão na programação da Semana Sustentabilidade

As atividades acontecem entre os dias 4 e 10 de junho; as inscrições são gratuitas

Temas como Código Florestal, Crimes Ambientais, Catástrofes Ambientais e Matriz Energéticaserão discutidos durante fórum no Espaço Ciencia. O evento, que acontece no dia 4 de junho, marcará a abertura da Semana de Sustentabilidade Ambiental. A semana temática segue até o dia 10 de junho e envolverá ainda oficinas e exposições. Todas as atividades são gratuitas e para participar, basta fazer inscrição no site do Espaço Ciência.
Para o fórum, que acontece das 8h30 às 17h, são esperados 200 estudantes de graduação, pós graduação e mestrado, além de professores que terão a oportunidade de expandir seu conhecimento. Os debatedores são cientistas da UFPE, UFRPE, UPE, Unicap.

Dando continuidade à programação, no domingo (05), o Ciência Móvel, projeto itinerante do Espaço Ciência, levará experimentos de ciência para o Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, das 10h às 17h. Também participarão professores do Departamento de Morfologia e Ciência Animal da UFRPE, Gileno Xavier e Rosilda Santos com exposições sobre animais.A programação também conta com exposições de tubarões do Instituto Oceanário, teatro e contação de histórias da Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH.

De 06 a 10 de junho, estudantes e o público em geral estão convidados a participar das atividades no Espaço Ciência. Serão oferecidas cerca de 30 exposições, oficinas e mostra de vídeo com o tema Planeta Vida. Os interessados devem agendar visita no site do Espaço Ciência.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3183-5531.

Vamos ajudar o planeta, sendo ecologicamente corretos!


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Algumas fotos interessantes sobre o tema...SUSTENTABILIDADE



             


                                    


   


           

Selo

Basta cada um usar a sua consciência e procurar viver em um mundo melhor!!!

ATITUDE - A Mata Atlântica em jogo



A ONG WWF-Brasil lançou no dia 19/05/2011, o quiz Mata Atlântica em Jogo e convida todos a testar seus conhecimentos sobre suas peculiaridades, incentivando a conservação deste bioma, que garante água para oito em cada dez brasileiros.
A jacutinga, ave ameaçada de extinção, se alimenta dos frutos de qual árvore nativa da Mata Atlântica? Em apenas um hectare do bioma no sul da Bahia você encontraria quantas espécies diferentes de árvores? Essas são apenas duas das perguntas que podem fazer de você um bom conservador da Mata Atlântica e estão no quiz Mata Atlântica em Jogo.

Coloque seus fones de ouvido, aprecie as imagens e sinta-se praticamente dentro da mata para responder às questões de múltipla escolha sobre sua biodiversidade, fauna, flora, seus recursos hídricos, sua história, legislação, geografia e, até, sobre cidadania. Cada pergunta tem uma pontuação diferente, dependendo do nível de dificuldade, e limite de dois minutos para ser respondida. Se precisar de ajuda para responde-la, um trevo de quatro folhas no canto superior da tela, poderá eliminar uma ou duas alternativas incorretas, congelar o tempo ou fornecer uma dica.

Mesmo que esteja certa, a resposta vem acompanhada de uma curiosidade sobre a Mata Atlântica, eventualmente também por um vídeo. Cada partida é composta por dez perguntas, que são trocadas a cada acesso diferente do mesmo internauta. E a porcentagem de acertos mostra, simbolicamente, a quantidade de mata que cada um preserva, em uma escala de 0 a 100.

O Mata Atlântica em Jogo foi criado pela WWF-Brasil para celebrar o Dia da Mata Atlântica, comemorado no dia 27 de maio. A floresta tropical já foi a segunda maior do mundo, ocupando, além do Brasil, outros países como a Argentina e o Paraguai. Nela, já foram registradas 15 mil espécies de plantas, sendo 45% endêmicas, e oito mil espécies de animais, 35% delas exclusivas do bioma. Hoje restam menos de 30% de sua vegetação original, sendo que, no Brasil, sobrou apenas cerca de 7%!

A floresta sobrevivente, ainda que pequena, é imprescindível para nós já que ajuda a evitar queda de encostas, proteger rios e lagos e a regular o clima e a qualidade do ar que respiramos. A importância de sua preservação é expressa na estatística de que 120 milhões de brasileiros, cerca de oito a cada dez, dependem da água que correm pelos rios margeados pela mata, como o Paraná, Tietê, Paraíba do Sul, São Francisco, Paranapanema e Ribeira do Iguape, entre muitos outros.

O quiz da WWF-Brasil oferece informações preciosas sobre o bioma e soma esforços para a conservação da biodiversidade, manutenção da qualidade e integridade dos recursos hídricos e dos solos. Também pode ser uma ferramenta didática para jovens e adultos ensinarem valores de preservação às crianças. Então, compartilhe com sua família, amigos, vizinhos, professores...

*Mata Atlântica em JogoWWF-Brasil

CULTURA - Exposição fotográfica do Planeta, na Virada Sustentável


O Planeta Sustentável estará presente durante a Virada Sustentável, que será realizada em São Paulo nos dias 4 e 5 de junho, com a exposição O Futuro da Amazônia.
A seleção revela imagens surpreendentes que retratam povos originais da floresta - como os índios zo´es, que vivem na reserva Frente Etnoambiental de Cuminapanema, no Pará -, a criança que se diverte à beira do Rio Negro, afluente do rio Amazonas, ou a menina de etnia tucana que volta para a sua aldeia depois do trabalho em uma roça de mandioca.
A biodiversidade local também estará exposta. Há fotos de peixes tucunarés, do rio Jufari, e o boto-cor-de-rosa, animal mítico e ameaçado de extinção por sua carne servir de isca para pesca de bagre. Também serão expostas fotos panorâmicas da floresta, de pesquisadores em meio às árvores, de palafitas da periferia de Manaus - que mostram a urbanização desordenada da região - e outra que mostra o uso dos rios como meio de subsistência em remotas regiões da Amazônia.
As imagens ficarão expostas na estação Vila Madalena do metrô, durante seu horário de funcionamento, não só nos dois dias do evento, mas até 30/06.
A exposição organizada pelo Planeta Sustentável faz parte das mais de 300 atrações gratuitas do evento que têm como objetivo disseminar informação sobre temas relacionados a sustentabilidade como direitos humanos, mobilidade urbana, meio ambiente e saúde, entre outros.
A Virada Sustentável conta com o apoio das Secretarias municipais e estaduais do Meio Ambiente, que abrirão os parques da cidade em horário estendido, e da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que faz um levantamento da necessidade de sinalização e inclusão de deficientes para os dias de evento.

Planeta Urgente- Energia nuclear pode ajudar o clima?

Na verdade, pode ser muito vulnerável a mudanças

O acidente da usina nuclear de Fukushima, no Japão, tem levantado muito discussão sobre o futuro deste tipo de energia. Uma das lições importantes do desastre não foi absorvida. A energia nuclear é muito promovida como solução para a mudança do clima, mas Fukushima serve como um alerta para o fato de que, longe de resolver o problema, pode ser altamente vulnerável a ele. A emergência no Japão foi causada por um terremoto e um tsunami, mas os efeitos da mudança do clima poderiam trazer problemas muito semelhantes, diz a New Scientist. Dois fatos que todos deviam saber sobre energia nuclear é que ela precisa de acesso a grandes volumes de água para resfriar seus reatores, e um fornecimento de energia para mover a água. Por esta razão, as usinas nucleares estão tipicamente instaladas perto de grandes massas de água, como mares e estuários.
Ante de mais nada, áreas costais são altamente dinâmicas: há furacões, aumentos do nível do mar e deslocamento do solo. Isto por si representa problemas para a segurança da energia nuclear, e a coisa só vai piorar. Em segundo lugar, a energia nuclear pode ser interrompida por escassez de água ou aumento de sua temperatura.  Os reguladores do setor sabem bem de diversos problemas de segurança, inclusive enchentes, perda de energia e de comunicações, bloqueio de rotas de evacuação e mal funcionamento de equipamentos.
Muitos modelos do clima prevêm um aumento da intensidade dos furacões. Mesmo se estiverem errados, os reatores existentes foram construídos durante um período de atividade de furacões historicamente baixa, e um retorno a uma atividade maior parece provável. Isto não quer dizer que um acidente vá ocorrer toda vez que um furacão passe por uma usina nuclear. Eles podem ser previstos, dando tempo para preparação. Ainda assim, nem sempre são tomadas medidas preventivas. Outra causa de preocupação são enchentes. Todas as usinas nucleares foram feitas para suportar um certo nível de enchentes baseado em dados históricos, mas estes números não levam em consideração a mudança do clima. Mais outra preocupação são as ondas de calor. Durante uma delas, na França, em 2003, reatores foram fechados ou tiveram sua geração reduzida porque a água que recebia a descarga já era mais quente do que as regulamentações ambientais permitiam.
O problema final são as secas, que segundo modelos do clima serão mais longas e em extensões maiores de território. Já há batalhas legais nos EUA sobre escassez de água onde há usinas instaladas. Estas batalhas mostram que não vai ser fácil adaptar nossos sistemas, inclusive a energia nuclear, a um fornecimento reduzido de água.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Afinal, o que é sustentabilidade?


Para Gro Brundtland, ex-primeira ministra de seu país,norueguesa, "Desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades”. Note que interessante: a proposta não era só salvar a Terra cuidando da ecologia, mas suprir todas as necessidades de gerações sem esgotar o planeta. “Nem de longe se está pedindo a interrupção do crescimento econômico ”, frisou Gro. “O que se reconhece é que os problemas de pobreza e subdesenvolvimento só poderão ser resolvidos se tivermos uma nova era de crescimento sustentável, na qual os países do sul global desempenhem um papel significativo e sejam recompensados por isso com os benefícios equivalentes.”
Parece que Gro Brundtland adivinhava a crise recente das economias do norte e já salientava o papel dos países emergentes, como Brasil, China e Índia. Para você, vale lembrar que a sustentabilidade se aplica a qualquer empreendimento humano, de um país a uma família. Toda atividade que envolve e aglutina pessoas tem uma regra clara: para ser sustentável, precisa ser economicamente viável, socialmente justa, culturalmente aceita e ecologicamente correta. O desafio é enorme, envolve várias gerações e, por isso, você precisa estar ligado no tema.